3 - Pôr as ideias em ordem

DAC 3 – PÔR AS IDEIAS EM ORDEM


1 - CONTO E RECONTO


Tendo como ponto de partida a leitura do livro “Corre, corre cabacinha” de Alice Vieira, os alunos fizeram o reconto da história.
  


Depois, dividiram-na nos momentos mais importantes.
Finalmente, e após explicação da técnica de pintura com aguarela, ilustraram esses vários momentos e ordenaram-nos.
           
       
                 
2 - GEOMETRIA DIVERTIDA
Esta atividade inicia-se com a introdução da noção de linha aberta e linha fechada, cobrindo as linhas com lãs.
 


Os alunos relembraram que o número de elementos constituintes de um conjunto é representado pelo cardinal.
A pares, e de acordo com o cardinal, os alunos recortaram e colaram o número de elementos adequado, consolidando os números de 1 até 10, através do recorte e colagem de figuras geométricas simples.
                   
                    
Ainda houve tempo para introduzir o conceito de lado e vértice, classificando quanto ao número de lados e de vértices, as figuras geométricas utilizadas. Depois veio a parte mais divertida… cobrir os lados e os vértices com diversos materiais!
            
                  
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Na semana seguinte, a geometria divertida continuou!
  
Foi pedido aos rapazes que se encostassem ao quadro e as raparigas posicionaram-se, em frente a eles, a uma distância de aproximadamente 2 metros.
Depois, as raparigas tiveram de deslocar e recolocar os rapazes de maneira a que ficassem ordenados por ordem crescente de altura.
Depois foi a vez de trocar de posições e os rapazes tiveram de ordenar as raparigas, desta vez por ordem decrescente de altura.

Em seguida, reviram a matéria dada sobre os sinais de maior, menor e igual. Foram colados, no quadro, cartazes com os símbolos e, aproveitando os conjuntos realizados na semana anterior, os alunos foram colocá-los na posição correta e fizeram o registo no caderno diário.

Finalmente, aproveitando as figuras geométricas que tinham sobrado, puderam "brincar" com o número de elementos e a sua relação com os sinais de maior, menor e igual.
           
        
          
3 - O BAÚ DOS CONTOS


A partir da análise dos elementos presentes na capa do livro “A Ovelhinha Preta” de Elizabeth Shaw, os alunos começaram por fazer uma antecipação da história, inventado possíveis cenários e acontecimentos e registaram-nos numa folha em 3 fases – noção de introdução, desenvolvimento e conclusão de uma história.
De seguida, ouviram a história e fizeram o seu reconto.
A partir de imagens colocadas no quadro, sequenciaram os acontecimentos da história e registaram-nos numa folha, em forma de B.D.
Todos os trabalhos desenvolvidos foram encadernados e colocados no Baú dos Contos. Este baú circulou por todas as turmas de forma a todos os alunos poderem ver os trabalhos desenvolvidos por cada turma.
         
                            
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Na semana seguinte...

Na semana seguinte, os alunos começaram por trabalhar em situações problemáticas criadas a partir da história da Ovelhinha Preta – consolidação da noção de dezena.
Em seguida, e a pares, puderam “brincar” um pouco com a adição num jogo com dados – consolidação da noção de dúzia e da propriedade comutativa da adição (troca da ordem das parcelas sem que a soma se altere). Numa folha tinham de registar as parcelas obtidas e a respetiva soma.
No final, cada turma optou por um trabalho plástico diferente: mobile da Ovelhinha Preta, maqueta, cartazes da dezena, meia dezena, dúzia e meia dúzia.
           
       
        
4 - O CUQUEDO



Partindo da leitura do final da história do livro “O Cuquedo” de Clara Cunha, no momento em que o Cuquedo aparece e antes do "BUUUU!", os alunos fizeram a antevisão da história: quem está a fugir do Cuquedo? Porquê? Onde?
Depois, foi feita a leitura integral da história.
No final fez-se a compreensão do texto, referindo quais são os animais que aparecem na história e por que ordem.
A partir das imagens desses animais, colocadas no quadro, os alunos indicaram quais as semelhanças entre os animais, explorando conceitos como: quadrúpedes, terrestres, mamíferos, herbívoros, animais selvagens e domésticos, ...
Em seguida, os alunos produziram um texto coletivo sobre um dos animais (escolhido por votação), escreveram-no no caderno diário e ilustraram-no.
Para finalizar o dia, cada aluno fez um Cuquedo com a técnica do “pochoir” de papel de alumínio e lã preta.
         
           
           
5 - LENGALENGA DOS ANIMAIS
Através da leitura da lengalenga “Quem está…?” os alunos começaram por trabalhar a leitura e a memorização.


Em seguida, ilustraram a lengalenga.
Depois, os alunos resolveram uma ficha onde tinham de responder às perguntas da lengalenga.


Após este exercício, os alunos reinventaram a lengalenga sugerindo respostas e explorando “a rima”.


Os animais que surgiram nas lengalengas foram classificados na grelha dos animais. Desta forma todos aprenderam que, antes de colocar a cruz, devem de ter o cuidado de alinhar as colunas com as respetivas linhas, usando os dedos indicadores.
Não foi fácil mas, para uma primeira vez, até nem correu mal...